Descrição
Sumário
Apresentação
Introdução
Começa o jogo
Jogada zero: Uma espécie de preliminar. Ou de aquecimento
Jogada 1: Viver como desfrute. Reposição. Experiência de tensão no esconde-esconde
Jogada 2: Graça no jogar: entrega, volúpia. Graça no material no desfrute
Jogada 3: Percepção e imaginação do mundo. Jogar é usufruir.
Competição e mérito. Imprevisível, confiança. Graça do pensar jogando “quadrantes mágicos”
Jogada 4: Usufruto e trabalho. Existência e religião
Jogada 5: Jogo e medo de jogar
Jogada 6: Polifonia estética do jogo. Sério e flutuação dos papéis lúdicos
Jogada 7: Corrida, jogo e atenção a si mesmo
Jogada 8: Compulsão pelo jogo, pela vida. Banhos. Economia do jogo.
Sutileza dos gestos. Medo e educação. Realização
Jogada 9: Absorção. Religioso que não religa
Jogada 10: Sonho e jogo. Lúdico sem fim. Tinhoso
Jogada 11: Viagem. Matéria para o jogo
Jogada 12: Manu, sucção, fazer a vida viver. Sonho, viagem e poesia,
linguagem do jogo. Graça e sedução
Jogada 13: Manu, processo de interação. Jogar não deixa esquecer,
aperfeiçoa o conhecido e integra.
Unidade mãe-bebê e amantes. Inútil e vadiagem
Jogada 14: Sensório-motor. Consciência e inutilidade.
Matéria de jogo. Aprendizagem
Jogada 15: Manu, cores, televisão. Desconfianças
Jogada 16: Jogo e crueldade
Jogada 17: Copa do Mundo de Futebol, Brasil
Jogada 18: Jogo e realização
Jogada 19: Jogo, viagem e constância lúdica
Jogada 20: Arte e sofrimento. Manoel de Barros
Jogada 21: Tagarelas do jogo, imaginação
Jogada 22: Tríade da graça do jogo
Jogada 23: Energia do jogo
Jogada 24: Jogo e magia
Jogada 25: Estética do jogo
Jogada 26 (final) – jogo rápido: diálogos curtos, jogo como realidade ou como simulação
Referências
Entrevistas
Discografia
Peças de Teatro
Filmes
Pinacoteca
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