Descrição
Capa: Baseada em Schema delle proporzioni del corpo umano (1490) e Studio della fisionomia umana e Cavalieri, de Leonardo da Vinci, e em O pensador (1880-1881), de Auguste Rodin. Fotos: “Criança no pneu”: www.appai.org.br; “Cambalhota”: www.academicadaamadora.pt; “Bambolê”: www.siemens.com.brcidadaniaempresarial.asp?canal=374&parent=367&grupo=2; “Corrida”: www.esec-mtorga-massama.rcts.pt/Jornal/ed29/j2909.htmUma das grandes contribuições do livro de Caparroz situa-se na demonstração de que os discursos elaborados nos anos de 1980 não tiveram uma maior preocupação com o “chão da escola”, com seus movimentos internos, com os sujeitos concretos (professores e alunos) que davam vida à educação física — falavam de uma educação física que era gestada pela dinâmica macrossocial (capitalista) e se efetivava na escola. As vozes e ações que emanavam da educação física da escola não encontravam ressonância e não despertavam a atenção daqueles discursos. (…)O livro de Caparroz é um marco, no plano da educação física, da inflexão que também está presente no plano da discussão pedagógica brasileira: apresenta os limites das análises sociológicas e históricas que derivam os movimentos no interior da escola da dinâmica macrossocial e indica a necessidade de mergulhar no cotidiano das escolas, recuperando a importância dos fazeres dos sujeitos concretos não só para o entendimento do que efetivamente vem acontecendo na educação física e educação brasileiras, mas também para neles ancorar as possibilidades de transformação.Valter BrachtProfessor titular da Universidade Federal do Espírito Santo(trecho extraído do Posfácio)
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