Descrição
O livro é resultado de um estudo etnográfico desenvolvido com base em três grupos de praticantes de esporte de fim de semana. Reconhecendo o esporte como um fenômeno cultural com significações hegemonicamente difundidas na sua versão oficializada, o autor procura conhecê-lo em expressões particulares, quando praticado no lazer. Partindo de um debate entre diferentes abordagens, questiona se o esporte se manifesta de forma homogênea, ou se é uma prática heterogênea, apropriada com sentidos atribuídos pelos praticantes. Com base nas interpretações desenvolvidas e num diálogo com teorizações sobre a temática, conclui que as realidades desportivas investigadas apresentam semelhanças e diferenças entre si, evidenciando uma diversidade cultural no interior do fenômeno. Entre as suas conclusões, o autor põe em dúvida as formulações teóricas generalizantes sobre o esporte, que, na sua opinião, muitas vezes mais ofuscam do que iluminam a compreensão do fenômeno. Chancela CBCE (Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte).
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