Descrição
No primeiro decênio do século 21, o Brasil alterou profundamente o padrão de trabalho da totalidade de sua mãe de obra. Antes disso, predominou – por quase duas décadas – a dinâmica da geração de empregos e remuneração da força de trabalho associada ao rebaixamento das condições de vida das classes trabalhadoras. Era o neoliberalismo em ação que produziu, a cada grupo de duas ocupações, uma sem remuneração. Pela desregulamentação e desemprego, assistiu-se ao aprofundamento da participação do rendimento do trabalho na renda nacional paralelamente ao crescimento da renda da propriedade (lucros, renda da terra e aluguéis).
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