Descrição
Esta obra denuncia em cores vivas algumas estruturas fechadas de poder no esporte brasileiro, neste caso o caratê. Detendo nas mãos o poder de decidir as oportunidades de cada atleta, esta condição induz à subserviência, à revelia de todo discurso corrente sobre esporte e cidadania. O atleta prefere a conivência, porque isto lhe parece mais seguro no sentido de manter suas chances. O dirigente comparece como referência autocrática, indiscutível e intocável, posando de democracia, seja porque trata bem os pupilos. Os autoritários sempre saber o que é melhor para os outros.
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